Temos que conviver com tudo. Aceitar as diferenças, tentar compreendê-las, tratá-las de igual para igual, desde que, qualquer que seja a diferença, seja assumida com dignidade para que possa ser respeitada.
Aqui fica o que achei e pese embora o facto de que esta "diferença" está aqui retratada com alguma ironia, tenho que reconhecer que tem graça sem ser acintosa.
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