Recebi este mail.
Sei que os mails vão viajando e chegam a quase todo o lado...
Talvez que muitos já o tenham visto. Mesmo assim quis partilhar.
Numa altura em que a India é um dos destinos tão procurado para visitar em férias, achei interessante "postá-lo" pois decerto isto não será o que o turista vai encontrar.
O mesmo acontece com o Japão e penso com a maior parte dos países do Oriente, cuja beleza, cultura e vivência são bem diferentes da nossa Europa.
Aqui encontra-se a "Raiz" da Arquitectura e Engenharia de construção de pontes?
É belo e arrepiante. Imaginem só atravessá-las.
No entanto quantas pessoas através dos séculos não o terão feito.
Sabem que sensação me deu?
A magia e a imaginação dos novos filmes de aventuras, mais sofisticados é verdade com as possibilidades de que os cineastas hoje em dia possuem através da ciência do computador, mas pareceu-me encontar por aqui muitas "raízes" de um imaginário inesgotável.
Quantas outras coisas surpreendentes poderíamos encontrar se pudessemos ser um caminhante incessante e errante de todo esse Mundo nosso.
Espero que gostem.
Mafalda, 19 de Janeiro de 2010
Pontes de Raizes da Índia
Este é um quadro de 1880 de uma das pontes de videira original.
Primeiro, duas vinhas Wisteria - uma das mais fortes vinhas conhecidas - foram cultivadas nos extremos, de ambos os lados do rio. Uma vez que as videiras alcançaram comprimento suficiente, foram entrelaçadas com tábuas para criar uma flexível, durável e, a mais importante obra viva da engenharia de botânica.
As pontes não tinham laterais, e uma fonte histórica japonesa diz que as pontes de videira originais eram tão instáveis que aqueles que tentavam atravessá-las pela primeira vez, muitas vezes congelavam no lugar, incapazes de prosseguir.
Três dessas pontes permanecem no Vale de Iya. Enquanto algumas pontes (embora aparentemente não todas) foram reforçadas com fio e grades, ainda são angustiantes de atravessar. Mais de 140 metros de comprimento, com pranchas colocadas de seis a oito centímetros de distância cada e, uma queda medonha até a água, definitivamente, elas não são para acrofóbicos.
Acredita-se que as pontes de videira existentes foram primeiramente cultivadas no século 12, o que as tornaria, nos mais antigos exemplos de arquitetura viva no mundo.
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