Da minha janela, daquela de onde avisto um pouco do Rio Tejo, vi passar acima do meu quinto andar um saco de plástico voando pelas asas do vento.
Levava rumo incerto e deveras inesperado ao caminho que lhe estava destinado.
Que inveja me fez aquele saco de plástico!
Mafalda, 28 de Fevereiro de 2011
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