A diversão e a descontracção salutar entre amigos que gostam de se juntar ao redor de uma mesa, à volta de uns petiscos é sempre uma das coisas boas que se pode levar da vida.
Há que encontrar o motivo e esse com uma pontinha de imaginação, sempre aparece.
Não foi o caso do almoço do dia 7… gosto deste número pronto! Não sei porquê, mas gosto. Talvez seja pelo modo como vejo os seus sete ângulos!
Pois, já me estou a desviar do assunto… mas eu volto já, já!
Para festejar o aniversário de uma amiga, quem se negaria?
Eu cá não!
Bem sei que este mês é terrível, o pessoal anda todo espalhado por via das férias, com que todos levamos o ano inteiro a sonhar.
Mas a verdade é que se conseguiu reunir um grupinho bem jeitosinho, mesmo à maneira.
E graças a quem?
À varinha mágica, reluzente de pós mágicos daquela nossa amiga tão especial, que até me atrevo a dizer, saiu de um verdadeiro conto de fadas.
Ah, não acreditam em fadas!
Já não têm idade para isso!
Ó gente descrente da generosidade da humanidade!
Pois olhem que, lá que as há, isso há! Ou aquele almoço tão, absolutamente, agradável não teria existido.
Num dia de tempo agradável, sem calor, nem frio, entre beijos e abraços, gargalhadas e sorrisos, fotos e mais “clicks”, perguntas e respostas, graças e anedotas, brindes e discursos, houve de tudo um pouco com muito boa disposição.
Não, não me estou a esquecer de nada! Esse não podia faltar!
O Bolo de Anos também lá estava.
E no fim claro, como convém para preservar a saúde, um pouco de exercício numa bela caminhada à beira da lagoa.
Houve até, imaginem, quem trepasse às árvores...
Ah, pois é! Ora vejam só!
São umas verdadeiras trapezistas!
É, ou não verdade?
Mafalda, 8 de Agosto de 2011
OBRIGADA A TODOS QUE NO MEU CAMINHO SE CRUZARAM PARTILHANDO O MEU TEMPO
Obrigada a todos os meus amigos.
Vocês dão-me alegria, risos e sorrisos, conversa que nunca acaba, troca e partilha de experiências e saberes, alguns desconhecidos até então e mesmo que fique balançada entre o aceitar ou não, mesmo que contraponha outras ideias, não deixo de ficar a pensar.
Pensar (para mim) em novos conceitos que podem reger a vida, por si só, já é estar predisposta pelo menos a querer saber mais, a aprender, abrir a mente e deixar entrar sem preconceitos quaisquer que sejam as motivações dos outros que me rodeiam e tive a oportunidade de poder escolher para a minha roda de amizade.
Ter e sentir a vossa presença sejam quais forem as circunstâncias é uma bênção para mim.
Assim eu os aceito e acolho. Assim eu fico agradecida por me aceitarem e acolherem.
Fiquem e sintam-se à vontade, assim como me deixam a mim sentir tão bem recebida.
Obrigada, Família.
Vocês estão sempre onde eu estou, nunca me deixam para trás.
São o meu suporte e o meu apoio, o meu ombro amigo e o meu porto de abrigo. A minha fonte de mimo e de amor.
É de vocês que nasce e se mantém esta esperança que guardo comigo e mesmo quando fraquejo, é a ela que apelo para me fazer avançar e não me perder.
De vocês depende a minha vida, numa verdade expressa de que sem a vossa existência eu não seria alguém naquilo que sou com a maior vontade de tentar ser uma pessoa melhor.
Eu vos amo família!
Talvez nem sempre o demonstre como devia!
Talvez exija mais do que dou!
Mas é sem nenhum “talvez” que vos amo de verdade!
A minha viagem sem todos vós seria desbotada, baça e insípida
Mafalda, 18 de Abril de 2011
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
. Obrigada